Preocupa-me
a possibilidade que a progressão continuada se torne uma política nas
prefeituras municipais no Rio Grande do Sul. O governo do estado aplicou isso
no ensino médio. Será que é esse o tipo de educação que nós Gaúchos queremos para os nossos filhos?
A
progressão continuada é impor o aluno do um ano ao final do ensino médio sem
que ele tenha necessariamente dominado os conteúdos. Dessa forma não dominando
os conhecimentos mínimos para se formar um cidadão consciente.
A possibilidade de reprovação motiva o aluno a
estudar, a ausência dela, faz com que o aluno não tenha motivo pra aprender
determinada disciplina, pois ira receber o diploma mesmo. O aluno jovem,
criança/adolescente, não tem a mesma perspectiva que os adultos sobre a
necessidade dos conhecimentos culturais que a escola oferece. Então se ele pode
ir pra escola bagunçar, não aprender e ainda passar de ano ele o fará. O
prejudicado é o aluno com esse tipo de política.
Em
São Paulo aonde a progressão continuada já acontece à preparação do aluno,
entretanto, é alvo de críticas. “Em São Paulo nunca houve a progressão
continuada, sempre teve aprovação automática. O aluno vai para o ensino médio
sem saber nada. É o que vem mostrando as notas do Saresp (Sistema de Avaliação
do Rendimento Escolar)”, afirma a presidente do Sindicato dos Professores da
rede estadual de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Noronha.
No último ano, 30,3% dos alunos da 4ª série tiveram nota insuficiente em matemática e 20,8% não alcançaram nota suficiente em Língua Portuguesa. (fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/progressao-continuada-so-funciona-com-politicas-de-apoio/n1237658348447.html) isso Significa praticamente que 3 em 10 crianças, reprovaram.
Os especialistas na progressão continuada defendem turmas menores e uma relação melhor entre professor e aluno, na maioria das vezes esses especialistas mal tiveram contato como ensino em escola publica sendo em suma teóricos, mas existem pontos em que como educadores devemos concordar com eles. Turmas com menos alunos (10 é um ótimo numero) permitem uma relação diferenciada do professor com os alunos, Mas a realidade é que encontramos escolas com turmas de 25 a 40 alunos O que impede que um professor consiga trabalhar individualmente as dificuldades dos alunos.
No último ano, 30,3% dos alunos da 4ª série tiveram nota insuficiente em matemática e 20,8% não alcançaram nota suficiente em Língua Portuguesa. (fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/progressao-continuada-so-funciona-com-politicas-de-apoio/n1237658348447.html) isso Significa praticamente que 3 em 10 crianças, reprovaram.
Os especialistas na progressão continuada defendem turmas menores e uma relação melhor entre professor e aluno, na maioria das vezes esses especialistas mal tiveram contato como ensino em escola publica sendo em suma teóricos, mas existem pontos em que como educadores devemos concordar com eles. Turmas com menos alunos (10 é um ótimo numero) permitem uma relação diferenciada do professor com os alunos, Mas a realidade é que encontramos escolas com turmas de 25 a 40 alunos O que impede que um professor consiga trabalhar individualmente as dificuldades dos alunos.
Os
defensores alegam que o aluno fica desmotivado quando repete o ano, ao ter de
rever todas as matérias do zero com uma nova turma. Concordo, mas não é necessário
que se mude o sistema de series pro de formação continuada. Ou mesmo o
pagamento de hora extra professores que
façam por exemplo um reforço com
os alunos fracos, para recuperar o aprendizado que ele percebeu ficar faltando no aluno. Um aumento do numero de professores nas
escolas e um aumento dos prédios escolares permite que o aluno possa fazer um
sistema de dependência/reforço dos conteúdos em que reprovou no ano anterior.
As atuais políticas empurram o fracasso escola r aos gestores escolares e professores, mas a reprovação escolar é um problema social, que precisa ser enfrentado pelo estado, com aumento e melhora de prédios, pessoal, equipamentos, entre outros.